Obesidade e Distúrbios do Peso

Endocrinologista PARA EMAGRECER em São Paulo


Dados do Vigitel - Ministério da Saúde de 2021 mostram que 57% da população brasileira tem sobrepeso ou obesidade, sendo que 22% têm obesidade de fato. De fato, é possivelmente a doença mais prevalente na população, e a tendência é de aumento ao longo do tempo: em 2006 eram 11% obesos, ou seja, o número dobrou em 15 anos. A pessoa com obesidade deve ser sempre tratada com respeito e deve receber orientação adequada de acordo com sua saúde. Infelizmente a sociedade é gordofóbica no geral, e essa população acaba sendo menos contemplada em várias estratégias de saúde.

Quando buscar um endocrinologista para emagrecer?

Vale ressaltar que para um endocrinologista humanizado, a questão do peso nunca será vista de forma discriminatória ou como questão de mérito, mas sim no que interfere na saúde. De forma geral, o tratamento com medicação pode ser indicado para pessoas com IMC (peso dividido pela altura ao quadrado) acima de 30 kgs/m2 ou acima de 27 kgs/m2 quando tiverem comorbidades. No entanto, outros fatores podem ser levados em consideração, de caso a caso.

Como o endocrinologista pode ajudar a emagrecer? Entenda como é o tratamento

Deve-se primeiro compreender que a genética, na maioria dos indivíduos, é responsável por 60-80% do ganho de peso. Genética, no entanto, não é destino, e para “nadar contra a correnteza” as estratégias são múltiplas. É fundamental uma dieta balanceada e hipocalórica, bem como a prática de atividade física regular. O uso de medicamentos pode ser indicado de acordo com o caso, pois o tratamento farmacológico da obesidade tem evoluído muito e há diversas opções de medicações altamente eficazes, que não “viciam”, não dão “rebote” e nem têm efeitos colaterais graves.

Dr. Carlos Eduardo Seraphim

Endocrinologista e Metabologista em São Paulo


Formado em Medicina pela Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), completou as residências médicas em Clínica Médica e Endocrinologia e Metabologia na mesma instituição. O Dr. Carlos Eduardo Seraphim conta com título de Especialista em Endocrinologia e Metabologia pela Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), além de trabalhar na área acadêmica, tendo sido preceptor da residência médica em Endocrinologia e Metabologia da USP. Seu doutorado realizado na USP é na área em Endocrinologia do Desenvolvimento (crescimento e puberdade) e Metabolismo. Atua também em pesquisa clínica nas áreas de crescimento, desenvolvimento, saúde óssea, metabolismo, obesidade e diabetes.

Saiba mais

Meus Números

ANOS DE DESENVOLVIMENTO


+160

Avaliações 5 estrelas no DoctorAlia

+21

Artigos completos publicados em periódicos médicos

+400

Pacientes novos atendidos por ano

Dúvidas Frequentes

Ficou com dúvidas? Veja as respostas para as dúvidas mais frequentes que recebemos em consultório!

  • Remédio para emagrecer "vicia"?

    Não. As medicações disponíveis atualmente não tem esse efeito. No entanto, quem decide parar com a medicação sem orientação médica pode fazer com que as vias de apetite retornem ao que eram antes do tratamento e haja uma tendência de retornar ao peso inicial. Este reganho de peso é o mesmo observado em pessoas que param com a dieta, a diferença é que com a medicação a perda de peso é maior e cria-se a impressão de que haja um "rebote". 

  • Como acelerar o metabolismo?

    Embora se leia muito sobre alimentos que aceleram o metabolismo (chá verde, café, casca de laranja, etc), o efeito destes sobre o metabolismo é muito discreto. Uma pessoa teria que tomar litros e litros de chá verde para, com sorte, gastar 10 kcal a mais no dia. A forma mais adequada de aumentar o gasto calórico é através da boa e velha atividade física. 

  • Comer de 3 em 3 horas acelera o metabolismo?

    Estudos mais recentes desmentiram este conceito. Comer de 3 em 3 horas não parece vantajoso comparado a quem come 2 a 3 vezes ao dia. Portanto, faça lanches só se tiver fome, não por obrigação ou por acreditar que aceleraria o metabolismo.

  • Açúcar e gordura "viciam"?

    Eles estimulam a mesma região cerebral que as drogas de abuso: o sistema de recompensa. No entanto, alguns autores consideram que o conceito de vício não seja apropriado para uma necessidade biológica. 

  • Frio dá fome?

    Sim. Estudos mostram que trabalhar no frio aumenta a ingestão de calorias. Por outro lado, trabalhar acima da chamada "zona termoneutra" (15ºC-24ºC) aumenta a produtividade e reduz a necessidade de calorias. 

  • Comer à noite engorda mais?

    De manhã nosso organismo lida melhor com as calorias, e, na média, quem consome a maioria das calorias nesse período perde mais peso. No entanto, isso não se aplica a todos: o ideal é adequar aos seus hábitos, já que esse efeito não é tão significativo, isoladamente. 

Agende via WhatsApp
Share by: